![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiG5ydNctdVaAB-o4crZ3xFEJKOsS9_P7CMl52iooWSM04_DYRr-PBU0QAqorlUKP_zs3xMv_NUgjuQArcEqLI-ldLEqZdp5qiDZ_Tt7tEyJEnyM3R8Iqy5FaFztMzgey2Qee1jNIAknrU/s400/cratera-lunar1.jpg)
A descoberta, fruto de estudos
divulgados em dois artigos, foi possível graças aos dados colhidos em 2012
pelos satélites da missão "Laboratório Interior e de Recuperação de
Gravidade" (Grail, sigla em inglês) da Nasa.
De acordo com o estudo do geólogo
Brandon Johnson, da Universidade Brown, o objeto que criou a cratera Oriental
tinha 64 km de diâmetro e impactou a Lua a uma velocidade de 15 km por segundo.
Esse impacto criou uma cratera de
diâmetro entre 320 e 460 quilômetros, que não corresponde a nenhum dos anéis
atuais. Essa cratera formada pelo impacto inicial pode ter entrado em colapso
pelas fraturas da rocha e suas temperaturas, formação de três anéis
concêntricos visíveis atualmente.
"Grandes impactos como o que
formou Oriental foram os maiores fatores de mudanças nas crostas planetárias do
sistema solar. Graças aos dados surpreendentes fornecidos pelo Grail,
compreendemos melhor como se formaram essas bacias, e podemos usar esses
conhecimentos em outros planetas e luas", disse Johnson.
G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário