A reposição salarial foi autorizada graças à política de austeridade implantada pela gestão da UERN. Na manhã desta segunda-feira, o reitor Pedro Fernandes e o vice, Aldo Gondim, acompanhados de auxiliares, se reuniram com o consultor geral do Estado, Eduardo Nobre, e apresentaram uma nova planilha que garantirá a primeira parcela de 12,035%, uma vez que não implicará em aumento de orçamento.
"Não é criação de despesa. Apenas substituição na folha", reconheceu o consultor. As outras parcelas constarão no Plano Plurianual (PPA), conforme negociação entre UERN e Governo. Além da reposição nos salários de setembro, foi negociado o retroativo dos meses de maio, junho, julho e agosto.
" Hoje é um dia muito importante para nossa UERN. É o desfecho de uma luta que encampamos com os Sindicatos que tiveram um papel fundamental", disse o reitor, destacando o comportamento dos estudantes que, apesar do comprometimento do calendário acadêmico, confiaram nas negociações entre a UERN e o governo.
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No fim da manhã desta segunda, a UERN protocolou minuta do projeto de Lei, na governadoria, com os percentuais acordados. O documento foi entregue à secretária-chefe de gabinete civil, Tatiana Mendes Cunha. O governo encaminhará projeto de Lei à Assembleia Legislativa com a reposição salarial, ainda esta semana.
Acompanharam o reitor e o vice hoje, os pró-reitores Fátima Raquel Rosado de Morais (Planejamento); Cicilia Maia (Recursos Humanos), Sérgio Pedrosa (adjunto PROHAE), Iata Anderson Fernandes (Administração) e Zezineto Mendes (Diretor da Faculdade de Economia - FACEM).
UERN
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